Individual

Alan de Morais Bezerra

Área de Atuação

Música

Funções

Descrição curta

ALAN MORAIS é, cantor e compositor e DJ. Como DJ atua somente com discos de vinil (old school). Como cantor e compositor tem os projetos Bicho de Urêia, Alan Morais e os Doidos da Asa e o Bloco Carnavalesco Sanatório Geral desde 2007

Dados Pessoais

E-mail Público: lalanmorais@gmail.com

Telefone Público: (85) 98826-7125

Endereço: Rua Romeu Martins 60, Montese, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60420-720

Logradouro: Rua Romeu Martins

Número: 60

Complemento: 201

Bairro: Montese

Descrição

Tudo começou após a experiência bem suscedida de abrir no bairro Benfica os pré-carnavais do bloco Sanatório Geral ainda quando era aos sábados e sob o nome de ''Banda Juízo Final'' desenhando que viria a ser a banda do Bloco Sanatório Geral. que já em 2010 gravou seu primeiro LP e em 2014 o segundo, ambos com composições, vocais, direção musical e arranjos. Ainda em 2014 Alan Morais encabeça o projeto ''RODA DE FREVO'', apresentando principalmente no Kukukaya aos sábados, inclusive abrindo para o show de Moraes Moreira e Luxo da Aldeia.
Os mesmos integrantes, agora com o nome ''BICHO-DE-URÊA'' se
apresentaram em locais como Buoni Amiccis, Cantinho do Frango, Seu Boteco e com repertório ainda muito calcado no frevo e marchinha, mas cada vez mais se adaptando ao atual projeto aqui proposto, com cada vez menos frevo e trazendo muito mais uma sonoridade diferenciada, mesclando a influencia da música negra americana e brasileira com a música cearense e
pernambucana, através das composições melodiosas típicas dos
compositores cearenses em fusão com frevos, maracatus, mas com os arranjos bastante determinados pelos naipes de metais alternando e misturando os grooves do funk, black music, disco, junto com a brasilidade do samba-rock, sambalanço, gafieira, frevos, alternando sonoridades densas rápidas e animadas com alegres e festivas.
ALAN MORAIS E OS DOIDOS-DA-ASA faz várias releituras de músicas de autores cearenses como Fagner, Ednardo, Belchior, Rodger Rogerio, Fausto Nilo, Wilson Cirino, entre outros, puxando para uma levada, ora suingada, ora em ritmo de frevo ,ska reggae, ''o vira'', entre outros. Bem como releituras de clássicos do xote, baião e frevo pernambucano em arranjos distintos, basicamente optando entre o soul e o frevo, samba-reggae, com
características próprias nas linhas de baixo e na utilização do trio de metais, surpreendendo assim o público, sem forçar barra com invencionices que maculem a obra original.
A banda, além de trazer pelo menos dois convidados que dividiram o microfone algumas canções, é formada por músicos experientes com projetos próprios, como indica o currículo de cada um, sendo a mesma banda atual do bloco sanatório geral de onde vem o entrosamento, embora no geral tocando aqui um repertório diferenciado, porem com as músicas autorais já amplamente executadas em outros projetos.

A origem do nome ''Doido-da-Asa'' é uma demonstração do típico humor alencarino. Uma gíria local similar a ''Rabo-de-burro'', adjetivo utilizado para designar pessoa agitada, esperta, ironizando o pular ''doido da cabeça'' a ''loucura'' lúdica vem de outra parte do corpo que não existe de fato só na imaginação.

A proposta se justifica interessante por contemplar ao mesmo tempo um público ávido por ouvir artistas redescobertos mais recentemente cultuados, na moda entre grupos mais por dentro dos movimentos culturais após a febre da internet e MP3, que tocam som chamado de ''groove brazuca'', bastante difundido por Djs, (como o também DJ e proponente Alan Morais que discoteca com discos de vinil além de cantar e compor), que tocam a música brasileira mundo a fora, tais como as de Di Melo, Erasmo Carlos anos 70, Tom Zé, etc, bem como difundir as músicas mais underground dos cearenses setentistas em processo de redescoberta, mas não contempladas pelo
cenário atual e projetos de homenagens esporádicas, ressaltando Rodger, Brandão, Ednardo, Petrucio Maia, Cirino, Belchior e Fagner, e por último contemplar também um público que busca animação e dançar ao som de releituras de Erasmo Carlos, Novos Baianos, Secos & Molhados, Sergio Sampaio, Jorge Ben, deixando claro o diferencial calcado nos metais e balanços enraizados em nossos ouvidos por artistas como Tim Maia e Jorge Ben, em repertório que busca sair do lugar comum do gênero. O grupo proponente contempla ainda um novo público que acompanha blocos de carnaval como Luxo da Aldeia e Sanatório Geral e ao mesmo tempo curte um som setentista calcado na música negra.

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